Em 2004 a Netflix estava engatinhando com um pouco mais de 1 milhão de usuários contra uma onipresente companhia com mais de 9 mil estabelecimentos ao redor do globo. De forma improvável hoje a Netflix conta com mais de 221 milhões de subscritores enquanto que a Blockbuster conta com somente uma loja.
Netflix vs Blockbuster (Cloud Technology Partner, 2017) – https://www.researchgate.net/figure/Netflix-vs-Blockbuster-Cloud-Technology-Partner-2017_fig1_355187592
Na jornada vertiginosa da Blockbuster existem muitas lições que podemos trazer também para vender melhor e não ficar na zona de conforto.
A republika listou 3 principais lições deste famoso case.
1. Nunca Esqueça O Que Você Está Vendendo
Apesar da Blockbuster ter dominado o mercado de vídeo ela não percebeu qual era a verdadeira alma do negócio: Oferecer e entregar entretenimento com variedade de forma acessível a seus usuários
Ironicamente foi por esse motivo que a rede de locadores se destacou no mundo do vídeo na sua ascensão, mas enquanto a Blockbuster ficou estagnada ao modelo que haviam montado a Netflix prosperou ao inovar e facilitar esse acesso.
Muitas vezes pode ser fácil se acostumar com um modelo de negócio novo
2. Abrace o Novo
Naturalmente a Blockbuster teve a oportunidade de se destacar no modelo de negócio de streaming e eventualmente sabia que aquele seria futuro, mas não conseguiu se adaptar rápido o suficiente.
Ocupada no negócio de videolocadoras a companhia demorou muito para sair da inércia e perceber o potencial de novas oportunidades
A chave para sobreviver e prosperar? Abrace a mudança.
Isso se aplica com qualquer produto e serviço e (acredite ou não) canais de marketing. Por mais lubrificada, atual e relevante que seja a forma com que seu cliente chega até você, dominar novos canais e se expor a mudanças é a única forma de notoriedade.
3. Foco no Cliente
Uma das grandes receitas da Blockbuster provinha na verdade não simplesmente da locação de novos títulos, mas sim das multas de atraso que cobrava de seus usuários. Utilizar como um dos pilares de sustentação de milhares de pontos físicos, salários de colaboradores, consumíveis e receita um modelo de negócio que dependia na verdade de uma péssima experiência para o usuário foi o que corroborou para o encerramento de suas atividades.
Assim, o último ponto chave na derrocada da rede de videolocadoras foi o foco no modelo de negócio e não na experiência do cliente.
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